Escrever é a minha praia
Uma das coisas que eu mais gosto de fazer profissionalmente é escrever. Talvez seja a que eu mais gosto mesmo. É uma coisa que vem de longe, de bem longe, desde que era criança e aprendi a fazer isso. Eu costumava pegar um caderno e escrevia o que me lembrava das histórias que ouvia. Isso era bom de fazer, sempre foi, mas, desde aquela época o perfeccionismo me acompanhava. Se eu cometia um erro nesse caderno e não conseguia apagar, começava tudo outra vez.
Mais tarde, durante o fim da infância e começo da adolescência comecei a colocar no papel o que eu sentia, o que eu pensava. Era muito tímida naquela época. Acho que ainda sou, mas consigo administrar bem melhor agora. Escrever tudo isso sempre foi muito positivo para pôr os pensamentos no lugar, entender o mundo.
No ensino médio – não, na minha época o nome era bem outro -, adorava as aulas em que eu pudesse escrever e sempre tive notas altas em matérias como português, história.
Claro, meu ‘destino’ só poderia ter sido a faculdade de jornalismo, na qual, para meu enorme espanto, não tive uma única aula de redação. No último ano, comecei a trabalhar em assessoria de imprensa, venho fazendo isso desde então e prefiro escrever a fazer as demais atividades.
Nas empresas, entidades de classe e agências de RP pelas quais passei, era sempre eu quem produzia os textos e editava as publicações empresariais, quem revisava os textos dos assessores antes de seguirem para aprovação dos clientes.
Já faz quase cinco anos que trabalho sozinha. E tenho buscado – às vezes com sucesso, às vezes nem tanto – fazer o que mais gosto. No momento, tenho um cliente exclusivo de produção de conteúdo. E faço textos para clientes de assessoria de imprensa atendidos por agências e profissionais liberais.
Também fiz e faço – com grande prazer – programas de mídia training e consultoria para construção de marca pessoal e esse mesmo trabalho para empresas.
Não anda fácil conseguir trabalho, todo mundo sabe disso. Faço contatos com profissionais conhecidos, sempre busco ampliar minhas conexões no Linkedin e tenho lá um perfil bem objetivo e que mostra bem meu propósito de continuar escrevendo.
P.S.: o texto fui eu mesma quem fez. A ilustração é resultado da inteligência artificial, que muitos acham que vai acabar com a minha profissão. Será?