Células imaginativas são solidárias e ajudam. É disso que o mundo precisa neste momento

Recebi este texto pelo Whatsapp como sendo de Depak Chopra. Não sei se é realmente. Mas, o que vale é o que ele traz e compartilho aqui:

Os biólogos descobriram que, dentro das células do tecido da lagarta, existem células chamadas imaginativas. Elas ressoam em uma frequência diferente.

Além disso, são tão diferentes de outras células do verme que o sistema imunológico da lagarta pensa que eles são inimigos e tenta destruí-los.

Mas novas células imaginativas continuam aparecendo, e cada vez mais…

De repente, o sistema imunitário da lagarta não pode destruí-las rápido o suficiente e elas ficam mais fortes ao se conectar umas às outras para formar uma massa crítica que reconhece sua missão de alcançar o incrível nascimento de uma borboleta.

Em 1969, Margaret Mead disse:

– “Nunca devemos duvidar de que um pequeno grupo de cidadãos motivados e decididos pode mudar o mundo. Certamente será assim que, apesar de tudo, nos encontramos”.

Acredito firmemente, juntamente com muitos outros, que existe uma efervescência evolutiva dentro do tecido da sociedade atual.

Apesar do clamor do medo, da ganância, do consumo transbordante e da violência que se expressam por meio dos tecidos da sociedade, existe uma união de homens e mulheres a quem podemos chamar de células imaginativas, que estão revelando um mundo diferente, uma transformação, uma metamorfose.

O Poeta uruguaio Mario Benedetti escreveu:

–“′E se um dia, quando acordarmos, percebermos que somos maioria. Afirmo que as células imaginativas dominariam e tirariam a borboleta de um mundo de vermes”.

Este é o momento de acordar.

Grupos de células imaginativas estão se agrupando em todo lugar; estão começando a reconhecer umas às outras; estão desenvolvendo as ferramentas organizativas para aumentar o nível de consciência, para que se manifeste a próxima etapa da nossa sociedade humana, para criar uma nova sociedade que, deixando de ser lagarta, torna-se borboleta…

Uma nova dimensão da vida, uma sociedade mais compassiva e justa, uma humanidade com raízes de felicidade e entendimento mútuo…

Seja uma célula entusiasta!

Conecte-se com outros, junte-se, junte-se…
e todos unidos construamos uma nova humanidade!”


Talvez você tenha lido tudo isso e chegado até aqui. Fiquei encantada com esse texto pela atualidade. Repito, não sei se é de Depak Chopra e quando foi escrito. Mas, ‘cabe’ direitinho para a situação que estamos vivendo.

Não tenho e não tive, em momento algum, dúvida de que a pandemia de covid-19 veio para mudar a forma como vivemos, como vemos o mundo, as pessoas. Veio para fazermos deste um mundo melhor, mais justo, mais solidário, mais humano. Veio para nos mostrar o que, realmente, tem valor. Para mostrar que, apesar do que vimos pensando, o dinheiro não vale nada se estivermos gravemente doentes, quando estamos em casa sem poder sair, se estamos com medo…

O dinheiro e as pessoas que o possuem podem ajudar muito a quem está precisando. E são muitas, milhares, milhões. É hora de pensarmos no outro e doarmos o que pudermos. E aí vale dinheiro, alimentos, remédios, qualquer coisa que as pessoas possam estar precisando.

Mas, fazer caridade de verdade passa forçosamente por seguir os preceitos das autoridades de saúde com relação à prevenção da covid-19. Ou seja, usar máscara sempre que estiver fora de casa, manter o distanciamento mínimo recomendado de outras pessoas, não sair de casa sem necessidade.

É bom lembrar que ninguém está acima do bem e do mal nesta questão do novo coronavírus. O ideal é que todos, mas todos mesmo, nos tornemos células imaginativas e criemos, juntos, uma nova Terra.